A trabalhar na estratégia e algum tempo de descanso

10 Maio 2014

A trabalhar na estratégia e algum tempo de descanso

A delinear uma estratégia ao fim da tarde para perceber todas as opções disponíveis face ao problema com o Diplodus.
João lidera a discussão da estratégia.
João Pereira lidera a discussão com todos presentes na sala comum.
Rio da cidade de Tavira
Nuno Queiroz lidera o caminho para Tavira
Javier e Filipe perdidos nas pequenas ruelas
Artur, Margarida, Frederic e Zé seguem os restantes em Tavira.
Um calmo almoço para uma equipa esfomeada, no centro de Tavira.
Um calmo almoço para uma equipa esfomeada, no centro de Tavira.
Regresso à quinta e algum trabalho a consultar o email,e resolução de alguns bugs da última semana de treinos.
A cozinha comum nas preparações para o churrasco da noite com todos a dar uma mão
A cozinha comum nas preparações para o churrasco da noite com todos a dar uma mão
Jantar, O Infante, Açores e as estrelas lá fora no pátio da quinta.
Jantar, O Infante, Açores e as estrelas lá fora no pátio da quinta.

O Sábado encontrou-nos a pensar nas várias opções que tempos de forma a dar a volta ao problema com o Diplodus. Com um tarde início, foi discutida a estratégia seguida para um reunião com todos presentes para ficarem “na mesma página”. Perguntas e respostas seguidas de algumas clarificações relativamente à paragem do Diplodus. O resultado geral foi que pouco se poderá fazer na segunda-feira dia 12 de Maio para além de mais alguns testes com os UAVS. A ideia fundamental será como detetar um marcador a 100 metros de altitude. O plano será pedir ajuda à Polícia Marítima e talvez ter alguém a nadar na água com um marcador preso numa corda, em Vila Real de Santo António. O Kanna voluntariou-se para esta tarefa.

Um calmo almoço seguiu-se com o todo o grupo a partir para o cento de Tavira, apenas a alguns km. É de facto uma bela cidade, se bem que um tanto relaxada. O regresso à quinta trouxe uma discussão mais profunda sobre os próximos passos e planos de contingência para lidar com o facto de o Diplodus estar avariado. Alugar um outro barco e pedir ajuda à Marinha são possibilidades a ser exploradas. Isto claro que significa lidar com a burocracia Portuguesa de forma a podermos gastar fundos de projetos. Os nossos principais problemas continuam a ser o navio, a meteorologia no mar, os próprios peixes e que fazer se de facto formos para uma nova embarcação. O último porque com os nossos amigos da Marine Technologes, gastamos tempo e esforço que preparar o Diplodus com comunicação satélite. Marcar os peixes depende também da natural disponibilidade de os encontrar ou não na rede de pesca. As estatísticas indicam que a meio de Maio os números de Molas a migrar pela rede baixa drasticamente. Portanto adiar a experiência não parece a melhor opção. p>

Enquanto lidamos com estes vários problemas, continuamos a observar “o marcador de teste” no HUB (como que diz, uma peixe efectivamente marcado para efeitos de teste) que continua a emergir na costa de Espanha. Isto foi bom para mostrar que os marcadores (SPOT) estão a funcionar e já nos deram alguma informação sobre como um peixe-lua e 65 cm se comporta. p>

Francisco e Javier mostraram-nos alguns modelos (oceânicos) muito interessados que foram integrados na nossa ferramenta operacional Neptus. Isto é bastante encorajador, apesar de ainda não validar exatamente o porquê de o peixe não ter seguido as correntes indicados no modelo do Francisco e Javier.

O jantar foi uma belo churrasco nas traseiras da quinta com Jorge Fontes da Univ. dos Açores as juntar-se às nossas discussões e a mostrar-nos alguns dos seus fantásticos vídeo dos seus mergulhos com cetáceos em projetos passados. Muita da história portuguesa referente ao Infante D. Henrique foi discutida seguida de uma acesa discussão sobre que estaríamos a ver no escuro céu sobre nós. Marte foi sem dúvida observado. p>