Desde que as notícias começaram a circular de que procurávamos um bom barco para alugar, finalmente obtivemos duas pistas razoáveis.

Renato Caldas e João Pereira passaram grande parte do dia a fazer chamadas para alguns contactos fornecidos pelo Nuno Lourenço, pela a Polícia Marítima local, e pelo pessoal do IPMA. Finalmente surgiram duas opções viáveis; uma pequena embarcação adequada a operações AUV, e um outro navio maior com uma grua para a lançar o Wave Glider que se encontra parado no Diplodus desde que chegamos.

Entretanto, em discussão sobre validação do modelo, Javier sugeriu que talvez valesse a pena colocar alguns drifters na água com os nossos marcadores SPOT amarrados. João Pereira (parece que ele está a fazer tudo!!) voluntariou-se para fazer a vela aquática, que arrastariam os marcadores, e que chegaria ao 2 metros de profundidade. Assim João Pereira conseguiu juntar o material para construir o drifter.

Depois de uma manhã agitada, Nuno Lourenço despediu-se com destino a Lisboa depois de um almoço calmo. O dia esteve ameno e com uma leve brisa. Sentimo-nos bem ao fim de tanto tempo.