Mudanças, testes com UAV e marcação de Molas

05 Maio 2014

Mudanças, testes com UAV e marcação de Molas

Aluna de Doutoramento em biologia da UPorto Lara Sousa do CIBIO, na rede de pesca de Atum a marcar um Mola vivo para testes. O objectivo é testar como os marcadores resistem às condições no mar e ter uma ideia de como o peixe se poderá comportar ao longo do tempo.
Aluna de Doutoramento em biologia da UPorto Lara Sousa do CIBIO, a libertar um peixe marcado perto da rede de pesca de atum onde os investigadores do CIBIO têm vindo a marcarm e seguir Molas ao lingo dos últimos anos. Este ano o número de peixes marcados será largamente superior ao dos últimos anos
Lara Sousa do CIBIO e os operadores da rede a libertar um peixe marcado.
 Diplodus na doca em Olhão com o Frederic Py a ajudar nas mudanças para as viagens de teste no dia 6 de Maio.
Investigadores da experiêcia a trabalhar arduamente no dia de mobilização. Frederic Py, Margarida Faria e Renato Caldas da FEUP e Investigador Javier Gilabert (à direita) a carregar o AUV da FEUP do armazém para o Diplodus. Artur Zolich da NTNU à esquerda a entregar embalagens ao Zé Pinto no Diplodus.
Margarida Faria da FEUP a instalar o receptor AIS no Diplodus. Este dispositivo irá fornecer a localização de navio de grande porte próximos no mar e fundamental para a avaliação da situação com o sistema de apoio à decisão Neptus da FEUP.
Zé Pinto e Margarida a trabalhar na antena no telhado do Diplodus.
Kanna Rajan e Zé Pinto também atarefados com a antena no telhado do Diplodus
Project Manager Joao Pereira of FEUP, looking up from the storage area of the R/V Diplodus.
Discussão animada sobre a proveniência da tampa de sanita disfarçada de sensor entregue no IPMA!
Detalhes do pacote ostensivo fingindo ser um sensor.
Details of the ostensible package pretending to be a sensor.
Capitão Daniel do Diplodus a trabalhar na rede de aterragem do UAV amarrada ao longo do convés do navio.
Capitão Daniel do Diplodus a trabalhar na rede de aterragem do UAV X8.
Investigador da FEUP João Fortuna prestes a lançar o UAV X8 num campo perto da casa em Tavira onde toda a equipa está sediada.
Investigador da FEUP Ricardo Gomes a pilotar o UAV X8 em campo aberto perto da casa. O X8 tem voado em controlo manual parcial e os seu parâmetro de võo são submetidos a testes rigorosos.
 A entrada da casa da quinta perto de Tavira onde a equipa inter-disciplinar de pessoal de ciência e engenharia estão albergados.

Segunda-feira, 5 Maio foi um dia bastante ocupado com a marcação de Molas, com a mobilização do equipamento para o Diplodus e exucução de testes com os UAV's

Com quase toda a equipa reunida numa casa de quinta perto da bela cidade de Tavira, a equipa que iria marcar os peixes partiu para a zona de rede de captura de atum às 4h da manhã enquanto o resto ficou para tomar o pequeno almoço e deslocou-se até ao Diplodus ancorado em Olhão ou ficou na casa. Lara Sousa e Ana Couto dirifiram-se até à rede de captura enquanto o João Pereira, Renato Caldas, Frederic Py, Margarida Faria, Zé Pinto, Francisco Lopez, Javier Gilabert and Kanna Rajan foram até à doca. Uma série de questões administrativas para que todos pudessem navegar a bordo do Diplodus, foram resolvidas pelo Renato Caldas e pelo João Pereira com a Polícia Marítima. Os restante levaram o equipamento do armazém do IPMA para o barco. O resto do dia foi agitado para esta equipa com os preparativos do navio (aparelhamento antena, testes de comunicações e AUVs), entrega de uma carrinha, e levantamento de uma arranjada numa oficina local,e gestão de forma obter uma bela com direito a um excelente peixe Português a meio do dia.

[Um acontecimento destaque para este grupo foi a excitação em abri (o que se pensava serem peças de sensores ou electrónica já há bastante tempo retida na alfadega) mas que acabou por ser apenas um assento de sanita de Itália!! ]

Entretanto, a equipa de UAV's constituida por Joao Fortuna, Ricardo Gomes e Joao Sousa ficaram na bela casa da quinta e encontraram um campo aberto onde, com a autorização dos donos, passaram o dia a fazer testes e a diagnosticar problemas de controlo de baixo nível com o X8.

No final do dia, apesar do cansaço, todos, incluíndo a Marina Oliveira ( a partir do Porto via Skype) reuniram-se na zona de habitação comum para discutir questões de segurança (fundamentais para esta experiência) e planos para os próximos dias. A fome finalmente tomou conta da discussão com toda a geste a correr para ir buscar comida (e cerveja) por volta das 21h numa refeição conjunta de final do dia.